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48º MOSTRA DE SP | Anora, de Sean Baker (Idem, 2024)
Sean Baker se diverte caminhando com Anora rumo ao imprevisível, em uma sátira que mescla o absurdo com um toque de realismo. Algo que admiro muito no talento de Sean Baker para com seu cinema é a forma com a qual trabalha quaisquer tipos de situações a partir de uma naturalidade única, a qual nos introduz a universos distantes, mas nem tanto, dos que vivemos. É o que já fizeste antes em Tangerine , por exemplo, com seu microcosmo, e é o caso da maneira como nos situa inicial

Henrique Debski
11 de out. de 20244 min de leitura
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